terça-feira, 18 de novembro de 2008
MEC desativa 1.337 centros de ensino à distância
http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2008/11/18/mec_desativa_1_337_centros_de_ensino_distancia-586443424.asp
Como se costuma dizer:"a gente já sabia!!!"... uma lástima... é o que tem sido falado "aos montes" em nossas aulas.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/msantos/textos/DEBfinal.pdf
Abraços,
Letícia Arruda
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
"A Educação a Distância no Brasil: O que está acontecendo nas empresas e escolas."
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Escolas Municipais e o uso de BLOGS
Inúmeras escolas municipais de Belo Horizonte já aderiram ao uso de blogs nas atividades docentes. Eles são utilizados como ferramentas de suporte para pesquisas, divulgação de trabalhos, trocas de experiências, publicação de fotos de eventos das escolas, cursos de formação de curto prazo para estudantes e professores da Rede Municipal de Ensino.
Quem tiver tempo verifique alguns endereços abaixo:
Escola Municipal Agenor Alves de Carvalho
cartografiadossentidosemaac.blogspot.com
Escola Municipal Francisca de Paula
emfp.blogspot.com
Escola Municipal Israel Pinheiro
emip-bhte.blogspot.com
Abraços,
Cláudio Alves
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Curso de Legislação em EaD
Desafios da gestão de EaD
http://www.cinted.ufrgs.br/renote/jul2006/artigosrenote/a16_21165.pdf
terça-feira, 24 de junho de 2008
Hospedagem Educacional
Já que estamos mais familiarizados com alguns LMSs, apresento uma empresa especializada em hospedagem Moodle com apoio técnico-pedagógico para professores. O PortalEducar.com é destinado aos professores que queiram hospedar seus sites com apoio técnico e pedagógico. O custo para o professor é de R$ 10,00 por mês, além do custo anual do registro do domínio, R$ 30,00.
Assim, o professor poderá ir criando uma cultura do virtual, acrescentando às aulas presenciais regulares, algumas atividades complementares a distância.
Abraços,
Maria Jacy
quarta-feira, 18 de junho de 2008
iPhone: A tecnologia da internet no celular
"A principal inovação do iPhone foi a forma como ele popularizou o uso da internet no celular. Ele é intuitivo e fácil de usar. A tela sensível ao toque e a forma como as páginas podem ser vistas na horizontal ou na vertical trazem conforto para quem nunca teve contato com a internet móvel." (Peter Moon e Renata Leal)
Com a revolução das tecnologias cada vez mais rápido, acredito que em pouco tempo teremos também, inclusive aqui no Brasil, os Ambientes Virtuais de Aprendizagem dentro do celular podendo acessar nossas atividades em todo o tempo e em todo lugar!
Prefeitua de BH e EaD


A Secretaria Municipal de Educação de BH irá ofertar, a partir do mês de agosto de 2008, seus cursos de formação a distância para professores/as da rede municipal. O objetivo dos cursos é estabelecer diálogos entre educadores e gestores na discussão das proposições curriculares para o 1º, 2º e 3º ciclos de formação.
Os cursos serão realizados em módulos consecutivos de duração mensal para cada uma das disciplinas - Português, Matemática, Ciências, Geografia, História, Educação Física e Artes - da grade curricular.
A plataforma utilizada nos cursos será o moodle. Eu vou atuar como instrucional design e tutor do curso de ciências para professores/as do 1º ciclo de formação.
Portanto, nada mais oportuno do que esta disciplina que estamos cursando.
Cláudio.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
O computador na sala de aula

Abraços
Maria Jacy
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Contribuições Prof. Simão Pedro Marinho
Falou, dentre outros assuntos, sobre:
- monotonia da sala de aula;
- os novos tempos;
- a evolução das tecnologias em 4 direções: digitalização, virtualização, mobilidade e personalização;
- o mundo imagético;
- paralisia paradigmática;
- web 2.0.
Em sua oficina levou os participantes a construirem um tópico de um curso on- line, ensinado a usar o Moodle e suas ferramentas.
Realmente foi uma grande aprendizagem para o curso que estamos preparando na disciplina Ambientes virtuais de aprendizagem.
No blog Tecnologias Digitais e Educação http://tdeduc.zip.net/ ,podemos encontrar vários posts do Professor falando sobre esta temática tão atual, inclusive quem não teve oportunidade de assisti-lo em cadeia nacional pode conferir, pois tem o vídeo do Jornal Nacional para acessar.
Por hoje encerro por aqui!!!
Abraços,
Raquel
Professor José Manuel Mouran
Com seu jeito calmo e muito claro ele falou sobre a " Convergência Digital na Ead: Perspectivas e desafios ".
Além desta grande contribuição para todos que o assistiram, ele deixou o endereço de seu blog, onde trata de assuntos sobre a "Educação Inovadora". No blog podemos encontrar vários posts feitos pelo autor. Um convite a boa leitura!
terça-feira, 3 de junho de 2008
Sexta-feira - painel 1 - Interação e Colaboração - 2ª parte
A segunda parte do painel foi ministrada pelo professor Marco Silva.
Interação e colaboração: Compartilhar inquietações.
O professor Marco Silva nos apresentou um slide que tinha a figura de uma televisão e de um computador, e nos disse: "O professor precisa transitar do tempo da TV para o tempo do computador".
Na TV, nos resta ligar e desligar uma tela bidirecional que irradia a informação. A informação chega direta da origem para o destino. No computador, além da bidirecionalidade da tela, podemos perceber a tridimensionalidade na “profundidade” através dos limites da operatividade, da interatividade das mãos no teclado ou no mouse.
No computador, na cibercultura, o emissor não emite mais no sentido que se entende habitualmente, uma mensagem fechada. Oferece sim, um leque de elementos e possibilidades para a manipulação do receptor.
A mensagem não é mais “emitida”, não é mais um mundo fechado, paralisado, imutável, intocável, sagrado. É um mundo aberto, modificável, na medida em que responde as solicitações daquele que faz a consulta. O receptor não está mais em posição de recepção clássica. É convidado a uma “co-criação”. E ai, então, a mensagem ganha sentido sob sua intervenção.
Na formação do professor, então, para o ambiente digital, é preciso pensar nisso. O “estar junto” on-line. É preciso acreditar que isso é possível.
Uma idéia interessante que o professor Marco Silva nos fez refletir. “A ferramenta é uma extensão do autor (um martelo, uma tesoura... é a extensão do seu braço). A interface é o ambiente onde as faces se encontram”. Então, um software qualquer não é uma ferramenta e sim uma interface.
Uma outra reflexão nos propôs o professor Marco Silva com relação a conceitos:
EAD, é sim ensino a distância. Ninguém se encontra. Ensino através de correspondência; Ensino através da televisão... No Ensino on-line temos possibilidades de “interfaces”, temos possibilidades de presença virtual. Não é jogar fora o conceito de EAD, mas é valorizar a interação on-line.
Uma outra chamada do prof. Marco Silva nos faz refletir sobre o seguinte assunto:
“O professor bocão e o aluno orelhão”. Um só fala. Blá, blá, blá... o outro, só escuta. Blá, blá, blá...
Mesmo o “professor show-man” (microfones, piruetas e acrobacias) pratica a apresentação para recepção.
Estamos enraizados nesse modelo. Precisamos agregar novos modelos a docência baseada no falar/ditar.
E atenção: a geração “lan house” está cada vez mais migrando da “tela de TV” para a tela do computador. Lá tem interatividade.
Marco Silva lembrou-nos também de 3 pensadores: Paulo Freire, Pierre Levy e Martím-Barbero.
De Paulo Freire nos trouxe:
“a educação autentica não se faz de A para B ou de A sobre B, mas de A com B”.
Ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua própria produção ou construção.
De Pierre Levy nos trouxe:
“a escola é uma instituição que há cinco mil anos se baseia no falar/ditar do mestre”.
(mas não é assim, tirando o tronco do naufrago de forma abrupta... é preciso cuidado... carinho.)
De Martim-Barbero nos trouxe:
“os professores só sabem raciocinar na transmissão linear, separando emissão e recepção”.
Pedagogia do Parangolé (abaixo tem um post da Raquel sobre esse tema).
Reatividade não é participação. Participar não é repetir sim ou não, é modificar. Comunicação pressupõe emissão e recepção. Os dois pólos codificam e decodificam. O emissor disponibiliza a possibilidade de múltiplas redes articulatórias, com novas significações.
Interatividade não é um conceito de informática, é de comunicação.
Bem, mais uma vez, foi o que consegui anotar para passar para vocês. Se algum outro colega que tenha participado lembrar de algo mais, por favor, colabore.
[]s
Jorge
Sexta-feira - painel 1 - Interação e Colaboração - 1ª parte
Prof. Marco Silva & Profª Rosemary Soffner
Nesse painel, primeiramente falou a professora Rosemary, e foi sobre as dificuldades existentes quando se trata de “fazer o trabalho junto” ( co – labor – ação ).
Essa preocupação logo se dá quando o assunto são os ambientes virtuais, ensino a distância, ensino on-line. Mas, será que na educação presencial não temos o problema de interação e colaboração?
A professora logo usou da seguinte expressão: “vejo os olhos, os rostos de vocês e nesse rápido olhar que faço mudo a minha próxima ação em razão disso. Vejam, isso é interação mas não colaboração. Colaboração é fazer com”.
Nos trabalhos em grupo, na presencial, sabemos que muitas das vezes esse “fazer com” não funciona bem assim. É aquele... um pesquisa, outro escreve, outro digita.... e outro ganha a nota.
Então, como é fácil de se deduzir, esse problema de”falta de interação e colaboração” não é um problema exclusivo do ensino a distância.
A presença física (aula presencial) torna possível a “interação e a colaboração”, a distância física (EAD) não significa dificuldade para a “interação e a colaboração”. O maior empecilho, na verdade, está na concepção de ensino e aprendizagem que temos, seja presencial ou a distância.
Criar situações educacionais que favoreçam interações e colaborações depende da concepção de educação que temos e da educação que queremos. Isso não depende, portanto, apenas dos recursos disponíveis.
Importante também: Os alunos devem ser estimulados a reconhecerem o sentido da sua participação.
Interação modifica a ação do outro. Então, aquela idéia de escolha de opções (um programa de TV p.ex.) não é interação. Isso é reação.
Em um ambiente virtual são exemplos de possibilidades de interação: e-mail; chat, fórum, wiki (uma aplicação web onde usuários podem construir, colaborativamente, textos, documentos). Entretanto, não basta ter essas ferramentas. É preciso saber utiliza-las com intencionalidade. Não é saber usar a ferramenta do posto de vista técnico e sim do ponto de vista educacional.
HEIDEGGER: “um instrumento não é bom ou ruim em si mesmo. Depende do uso que se faz dele”.
“Um martelo é ótimo para bater um prego na parede, mas terrível se for utilizado para martelar a cabeça de alguém”.
Importante ainda salientar: Não se deve atribuir à máquina o que pertence ao homem. A Interação não é uma possibilidade dos recursos tecnológicos. "Interação e Colaboração são possibilidades humanas".
Bem, foi o que consegui anotar para passar para vocês. Se algum outro colega que tenha participado lembrar de algo mais, por favor, colabore.
[]s
Jorge
Uma boa dica
Divirtam-se!
http://blog.joaomattar.com
[]s
Jorge
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Pedagogia do Parangolé
sábado, 31 de maio de 2008
Notícias do Senactec
Nos dias 29 e 30 de maio, participamos do 1º Seminário Mineiro de Educação Profissional e Tecnológico, Senactec, promovido pelo Senac – Minas Gerais.
Como nosso colega Jorge já comentou, o evento permitiu o aperfeiçoamento dos nossos conhecimentos a partir do contato com especialistas da educação e tecnologia educacional. Outro ponto alto, foi a excelente organização do evento, bem como, a feliz escolha dos especialistas que ministraram as palestras e as oficinas.
Os slides das temáticas tratadas, pelos especialistas no seminário, estarão disponíveis no http://www.senacnet.com.br/, a partir do dia 02/06.
Abraços,
Maria Jacy
Quinta-29-05 -Painel 2: Ambiente Virtual de Aprendizagem
Este painel foi proferido pela profª Carmem Maia (do Institute of Education da Universidade de Londres) e pelo prof. Euler Darlan (da Vórtice/BH).
Particularmente achei a parte que cabia ao prof. Euler um pouco "comercial demais" para os meus interesses de saberes. Entretanto, a parte que coube a profª Carmem foi muito boa.
Dentre as falas iniciais da profª, pude anotar que "a EAD já vem de muito e muito tempo, inclusive no Brasil. Ensino por correspondência, pela televisão, pelo rádio. A Internet veio para concentrar um pouco mais essa forma de ensino". Então, a partir dos últimos anos da década de 1990, iniciou-se com a Internet a ambientação do que denominamos de 'Ambiente Virtual de Aprendizagem'.
Vantagens que surgiram com o AVA:
maior apoio as aulas presenciais; gerenciamento de alunos; facil acesso e manuseio amigável; interatividade e multimídia; desenhado sob o ponto de vista pedagógico.
Entretanto a profª adverte que: Na verdade, o modelo se repete. A teimosia de repetirmos o tradicional no AVA. O professor coloca o texto em pdf para o aluno e pronto. Sala de aula, professor, textos, aluno... o aluno participa porque ele é obrigado.
A profª falou brevemente sobre 3 dos principais ambientes para AVA: Teleduc; Moodle e Blackboard. Ambientes, que ela fez questão de ressaltar, sócio-construtivistas. Os dois primeiros são de plataformas livres.
Em um ambientes AVA, torna-se mais que necessário, para aprender:
estar disposto; determinado ao auto-conhecimento; integrado; interagindo; ter prazer; ser curioso; estar atento.
Aos colegas que assistiram a este painel, convido para acrescentarem outras coisas importante ou corrigirem o que acima descrevo.
Então, ratificando o que disse na postagem principal, abaixo, sobre o SENACTEC, convido aos demais colegas que participaram do evento, para contribuirem com suas impressões e principalmente na descrição do que foi "anotado" e "assimilado" em cada um dos paineis, oficinas e palestas magnas que lá tivemos.[]s
Jorge
Seminário Mineiro de Educação Profissional e Tecnológica
participei nos dias 29 e 30 de maio último do SENACTEC, promovido pelo SENAC-MG. Confesso que, enquanto profissional de TI, já havia participado de diversos eventos de igual e até maior "envergadura" que este (seminários, congressos e outros), mas nunca havia sentido tamanha sensação de "construção de saberes". Uma grande pena a não possibilidade de comparecimento de todos.
Gostaria de convidar aos demais colegas que participaram do evento, para contribuirem com suas impressões e principalmente na descrição do que foi "anotado" e "assimilado" em cada um dos paineis, oficinas e palestas magnas que lá tivemos. Para isso, dou a idéia de que para cada um desses ítens (painel, oficina e palestra) construa-se um "post" aqui no Blog.
[]s a todos.
Jorge
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Série de reportagens da Rede Globo

Caros colegas virtuais,
esta semana ( 26/05 a 30/05 ) a Rede Globo de Televisão está exibindo no "Jornal Nacional" ( 20h15 ) uma série de reportagens sobre a informática e a melhoria da qualidade de vida. O episódio de hoje a noite ( 28/05 ) será específico sobre a informática e aprendizagem - vantagens e desvantagens.
Vale a pena uma conferida!
Cláudio.
terça-feira, 27 de maio de 2008
O avanço da internet pelo Brasil
Letícia Arruda
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Revista Eletrônia de EaD
Confiram:
http://seednet.mec.gov.br/
Até,Geraldo Junio
Heutagogia
É consenso na EAD o pressuposto de que o aluno precisa ter maior autonomia. Para a elaboração do projeto didático- pedagógico do curso de EaD, faz-se necessário entender e assimilar os conceitos de Pedagogia, Andragogia e, sobretudo, o conceito de Heutagogia.
Para a Heutagogia, o aluno é responsável pela administração da aprendizagem, não havendo a figura do professor. Este modelo pode ser adotado na EaD, especialmente na Eol.
Para saber sobre esse conceito acesse http://aprendiz.uol.com.br/content/breshetere.mmp.
Abraços,
Maria Jacy
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Vale a pena e não vale a pena!!!!

Colegas virtuais,
indico o vídeo " Você está pronto para a EaD?" presente no site http://www.eadvirtual.com.br/moodle/, já sugerido pela Raquel. Bem feito do ponto de vista estético e artístico, além de passar uma imagem cosmopolita e globalizante, assim como deve ser a EaD ideal.
Entretanto, fujam do vídeo "EaD -A oração do professor!", feito por Lígia Futterleib. Piegas ao extremo e apelativo emocionalmente, sem nenhum bom gosto.
Mas tem gosto para tudo, vejam e tenham opiniões próprias!!!!
Abraços, Cláudio.
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Site sobre a EaD
Até mais,
Raquel
segunda-feira, 5 de maio de 2008
A EAD E AS ESTRATÉGIAS EMERGENTES DE AVALIAÇÃO
http://www.abed.org.br/congresso2000/texto08.doc
LETICIA ARRUDA
domingo, 4 de maio de 2008
Objetos de Aprendizagem
Existe um bom artigo, publicado no endereço abaixo, onde César Nunes conta detalhes históricos do surgimento da idéia sobre Objeto de Aprendizagem (AO); a necessidade surgida de "guardar" (armazenar) os OAs criados através de regras de catalogação; os LMS; o padrão SCORM, etc. É um artigo que vale a pena ser lido, apesar de ser um pouco extenso.
http://www.moodle.ufba.br/file.php/67/nunescapituloLOCesar.doc
Outra dica é o link que contém, em formato digital, um livro editado pela Secretaria de Educação a Distância do MEC, que nos trás diversos temas, inclusive um sobre “padrões e interoperabilidades”.
http://www.rived.mec.gov.br/artigos/livro.pdf
Para matar de vez a curiosidade sobre como funciona, o que é de fato um Objeto de Aprendizagem, indico então o portal do RIVED, onde existem OAs dos mais diversos níveis de ensino, de diversas disciplinas, para serem praticados.
http://www.rived.mec.gov.br/
[]s
Jorge Dantas
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Explicação sobre LMS
Como iniciaremos a construção de nossos cursos on-line e ainda não temos acesso as LMS, achei um artigo interessante que apresenta uma visão geral deste perfil de plataforma.
Abraços,
Geraldo Junio
http://imasters.uol.com.br/artigo/7692/elearning/a_escolha_do_lms_para_projetos_de_ead/
Aproveito para lembar que o "Comida di Buteco 2008" está muito bom!
.
domingo, 27 de abril de 2008
Projetos Pedagógicos utilizando a internet
Como abordado pela revista Nova Escola no seu ultimo editorial, experiências que incluem a informática no planejamento escolar, apresento outras experiências com projetos pedagógicos que utilizam a internet em sala de aula, gerando trabalhos criativos e interessantes nas escolas.
Por meio de portais e ferramentas da internet, professores desenvolvem uma forma diversificada de ensinar que aproxima os alunos da linguagem digital, fazendo-os perceber o potencial da internet como rede de aprendizagem.
Os alunos trabalham com diferentes tipos de conhecimentos, convergindo as ações desenvolvidas para a elaboração de livros virtuais, weblogs, exposição virtual interativa, fórum de discussão, entre outros.
Conheça os trabalhos desenvolvidos por professores das escolas da rede pública e particular brasileiras, divulgados pela site EducaRede.
Abraços,
Maria Jacy
Revista Teias
segue uma dica para os interessados no assunto: culturas, internet e educação.
Vale a pena conferir.
Elaine
http://www.revistateias.proped.pro.br/index.php/revistateias
sábado, 26 de abril de 2008
Boas dicas de leitura


Caros colegas do blog,
a revista "Nova Escola" do mês de abril deste ano apresenta em seu corpo editorial duas matérias interessantes sobre o uso da informática em escolas públicas, seus desafios e seus acertos, e a expectiva da comunidade escolar sobre o futuro dos filhos estudantes (www.novaescola.org.br)
A primeira matéria se intitula:
"Soluções aprovadas - mesmo sem computadores na escola, professores incluem a informática no planejamento, favorecendo o ensino e a aprendizagem"
(páginas 71 a 73)
A segunda matéria se intitula:
"Um futuro melhor - E também professores e diretores eficientes, computadores para garantir um bom trabalho para os filhos e menos violência. É isso que as famílias de alunos de escolas públicas esperam"
(páginas 74 a 77)
Boa leitura!!!
Cláudio Alves
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Biblioteca Digital
É um site que vale a pena conferir, mesmo que ainda "engatinhando e tentando se equilibrar", parece que as políticas públicas começam a vislumbrar a necessidade de inovação, interatividade e mudanças.
Entrem no site e comentem o que acham desta iniciativa pública e suas ferramentas de trabalho.
III Encontro de Professores Usuários TelEduc
podemos ver que as universidades estão discutindo propostas de utilização de ambientes de educação à distância. Porém, tudo indica que, esse encontro será presencial. Por que não disponibilizá-lo on-line?
III Encontro de Professores Usuários TelEduc
Ensino AbertoData e Horário: 24/04/2008
Responsável: CEAD / CCUEC / UNICAMPLocal: Auditório do Centro de Computação da UnicampMapa de Acesso:http://www.ccuec.unicamp.br/institucional/imagens/mapa1.jpg
Inscrições:http://www.rau-tu.unicamp.br/seven/subscribe.php?e_type=lecture
A Unicamp está no seu sétimo ano de utilização do ambiente de educação a distância TelEduc nas áreas de graduação, pós-graduaçãoe extensão. Foram anos de aprendizagem cujos resultados apontamalternativas que contribuem para o processo educacional.O encontro se realizará, pela terceira vez, no dia 24 de Abril de 2008,das 9h00 às 17h00, no auditório do CCUEC.
Nesse encontro serão apresentadas as experiências de vários Professores que utilizam o ambiente TelEduc / Ensino Aberto em suasdisciplinas de graduação e pós-graduação, a nova versão do ambienteTelEduc e o projeto TIDIA.
terça-feira, 22 de abril de 2008
A inclusão digital ainda está longe de uma distribuição social
Lendo um artigo do Flávio Carvalho, colunista do Jornal Estado de Minas, este faz uma análise de que a inclusão digital via Internet ainda não existe em conexões de quantidade e qualidade e a preços acessíveis de forma significativa para que os brasileiros a usufruam satisfatoriamente. Assim, vejo uma ótima reflexão para todos nós que estamos estudando a EoL e demandamos destas conexões.
Confiram o artigo: http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_11/2008/04/10/em_noticia_interna,id_sessao=11&id_noticia=58433/em_noticia_interna.shtml
Geraldo junio
Perspectivas para a educação
O educador Paulo Freire já chamou nossa atenção para o problema da transmissão: (...) "a educação autêntica, não se faz de A para B ou de A sobre B, mas de A com B, mediatizados pelo mundo". No entanto, pouco temos feito para modificar nosaa histórica tentência ao falar/ditar (p.21).
(...) Estamos agora diante da emergência histórica da interatividade. (...) a tela do computador não é um plano de irradiação, mas um espaço de manipulação, de co-criação, com 'janelas' móveis e abertas a múltiplas conexões. (...) o jovem estudante é o novo espectador menos passivo, mais intuitivo, que tende a 'uma aprendizagem fundada menos na dependência dos adultos que na própria exploração que os habitantes do novo mundo tecno-cultural fazem da imagem e do som, do tato e da velocidade (p.22).
(...) o desafio aqui apontado aos professores é o de dar conta do estilo de conhecimento engendrado pelas novas tecnologias, de modo a fazê-lo redimensionar a sala de aula dotada de novas tecnologias ou não (p.72).
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro. Quarter. 4ª ed. 2006.
sábado, 19 de abril de 2008
A universidade Federal de Santa Catarina está ofertando um curso de Letras-Libras, o primeiro e único do Brasil. Segundo Ronice Müller coordenadora do curso de Letras-Libras da UFSC, é um curso de graduação que forma professores de Libras em nove estados, por meio do ensino a distância. São cerca de 500 alunos aprendendo a ensinar a Libras. Ela surgiu de forma natural, baseando-se inicialmente na língua de sinais francesa. Para estabelecer a comunicação, não basta conhecer os sinais, mas também a gramática. Cada região apresenta características singulares, assim como a língua falada.
Portanto, acredito que a educação EaD ou EOL está sendo utilizada a favor da educação brasileira, a favor da educação inclusiva.
http://www.universia.com.br/html/noticia/noticia_clipping_deahd.html
segunda-feira, 14 de abril de 2008
O processo de ensino e aprendizagem na EaD
sábado, 12 de abril de 2008
Lousa Digital na PUC
Ao receber o jornal da PUC Minas, edição 286, li uma reportagem intitulada de “Alta tecnologia em sala de aula”. Nesta relatam a instalação de lousas digitais no campus Coração Eucarístico da PUC Minas.
Sabemos que o uso de tecnologias digitais na educação desassociado de intervenções/remodelações pedagógicas/didáticas não melhora na aprendizagem dos estudantes. Escrever em uma lousa digital as mesmas coisas que se escrevia nos quadros negros não justifica tal investimento tecnológico. Porém, se utilizar da lousa digital todos os seus recursos e possibilidades, podemos proporcionar aulas sem fronteiras e apresentar conteúdos (textos, fotos, vídeos, animações e outros) de acordo com as dúvidas dos estudantes.
Sugiro a todos conhecer (pessoalmente ou em grupo) esta tecnologia que poderá em breve ser uma ferramenta de nosso trabalho. As lousas digitais se encontram nas salas 105 e 106 do prédio 43 no campus.
Também encaminho um link de um texto que explica, de forma simples, como funciona a lousa mágica: http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3404.
Abraços a todos.
Geraldo Junio
sábado, 5 de abril de 2008
Desafios da EJA - 2ª parte

Caros colegas do Blog,
Tendo como ponto de partida os comentários feitos a respeito do uso da informatica nas escolas de EJA ( minha postagem anterior ),decidi desenvolver a temática um pouco mais.
Segundo Nilma Limo Gomes, a EJA pode ser compreendida como sendo “... um conjunto de práticas, vivências e propostas que lidam diretamente com a construção social, histórica e cultural das categorias de idade.” (GOMES, 2005). Os jovens e adultos vivenciam múltiplas e diferentes experiências sociais e humanas no espaço escolar e fora dele. A diferença geracional é determinante no cotidiano, na organização e na práxis escolar da EJA, pois ela se configura como um espaço de diversidade, sendo portanto, fundamental o trabalho educativo com a construção da identidade, do respeito ao outro, da auto-imagem e do equilíbrio do corpo discente frente aos desafios da existência, em especial os desafios impostos por uma sociedade que segrega as camadas menos privilegiadas.
Na Rede Municipal de Ensino de BH, as escolas, na sua maioria, possuem laboratórios modestos de informática com acesso a internet - LINUX. Entretanto, poucos professores/as utilizam tal espaço, ou por falta de domínio da nova ferramenta pedagógica ou por resistência ao sair de sala e "quebrar com a tradicional lógica educativa".
Os estudantes jovens possuem mais vivência no uso de computadores e da internet. Já os mais velhos possuem enormes dificuldades, que passam pela coordenação motora do movimento do mouse e da digitação até leitura de textos na tela do computador.
Uma solução encontrada na escola que lecionava na época foi o trabalho em equipe: estudantes jovens em duplas com estudantes mais velhos; e o trabalho entre as disciplinas , no qual um/a professor/a de português sempre estava presente nas aulas para suporte na escrita e leitura.
Desafios fazem parte e são desejados na educação, cabe a nós, educadores e educadoras, uma tomada de postura diante dos sujeitos da educação de jovens e adultos que reconheça e valorize tanto as semelhanças, quanto as diferenças como fatores imprescindíveis a qualquer projeto educativo e social que se pretenda democrático.
Cláudio Alves.
GOMES, Nilma Lino. Sujeitos coletivos e Políticas Públicas. In: SOARES Leôncio; GIOVANETTI, Maria Amélia G. Castro & GOMES, Nilma Lino (org.). Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
quinta-feira, 3 de abril de 2008
"Virtual Learning Environments"
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Web 2.0 - participação, coletivismo... ou 'culto ao amadorismo'?
Nicholas Carr, um jornalista estadunidense (aceitando a colocação do prof. Simão) que escreve sobre tecnologia, negócios e cultura, publicou em seu blog um artigo instigante: ‘The amorality of Web 2.0’, onde ele manifesta, de certo forma ousada, até no título –a imoralidade da web 2.0-, a sua contrariedade com relação ao que acontece (na sua visão) no ambiente web 2.0, onde ele até define como sendo ‘o culto ao amadorismo’.
Em um trecho do seu artigo ele diz:“Participação, coletivismo, comunidades virtuais... coisas boas para serem encorajadas, aplaudidas... mas, é realmente assim? Vejam a Wikipédia. Ela é uma enciclopédia aberta. Qualquer um que queira contribuir, pode adicionar uma entrada ou alterar uma existente. Na teoria, uma coisa boa, na realidade, não é boa em tudo. Eu não dependeria dela como uma fonte, e eu certamente não a recomendaria a um estudante que escreve um papel de pesquisa.”
O que Nicholas Carr está afirmando é que o conteúdo da enciclopédia eletrônica on-line Wikipédia é aberto a qualquer uma pessoa no planeta, tornando possível que se crie um texto sobre alguma coisa desejada (por exemplo você pode criar um artigo sobre a rua onde você mora) ou até mesmo que se crie um texto complementar a um outro artigo já existente (por exemplo você pode acrescentar algo em um artigo existente na Wikipédia sobre o seu bairro).
Na opinião de Nicholas tem o lado bom do ‘trabalho’ cooperativo, participativo de diversas pessoas na grande comunidade Internet, entretanto ele coloca em dúvida a credibilidade daquilo que está sendo escrito nos artigos da Wikipédia. Como ele afirma, qualquer um pode escrever o que bem entender sobre qualquer coisa.A crítica de Nicholas Carr está centrada em que, sendo a Web 2.0 um ‘veículo’ de criação em massa, onde qualquer um pode ‘despejar’ as suas idéias, as suas crenças, propicia que qualquer um outro que venha acessar qualquer um desses conteúdos possa somar, adicionar, fatos incompletos, incorretos ou irreais, podendo vir a ser textos com o propósito de subverter opiniões, idéias e pensamentos.
Na minha opinião, penso que, quando pratico um dos meus ‘esportes favoritos’ (vasculhar os livros em uma livraria), me envolvo pelo prazer de saber de seus conteúdos; pelo gosto e curiosidade de saber quem escreve sobre o que. Apenas folheando livros. Quando, por alguma razão qualquer um dos livros me atrai, me seduz, e me sinto impelido a comprá-lo, me sinto também desejoso por saber ‘quem é o autor’ e ‘qual é a editora’. Muitos livros existem sobre o tema ‘Internet na educação’, muitos, mas qual desses livros tem conteúdo? Me baseio então no autor, na editora.
Acredito que com boa parte das pessoas é assim também.Quando estamos em uma festa, cheia de gente, naturalmente procuramos as pessoas que conhecemos para conversar, trocar idéias. Naturalmente também conhecemos pessoas novas, de idéias e pensamentos novos e interessantes. ‘O filtro’ está com cada um de nós. Podemos até ouvir de tudo, mas...
Então, com relação ao artigo do Nicholas Carr, penso que ele ‘exagerou’ na dose, principalmente no título, um pouco forte demais para o que ele desejava manifestar. Interessante o conteúdo, é válido para uma reflexão do uso adequado da ferramenta (principalmente no nosso propósito pedagógico) mas, como manifestei no parágrafo anterior, creio que ‘o filtro’ está com cada um de nós.
Bem, caros colegas, leiam o artigo do jornalista no link abaixo. Depois, manifestam a opinião de vocês e critiquem a minha opinião. Desejo muito confrontar idéias.
Um grande abraço.
Jorge Dantas
CARR, Nicholas. The amorality of web 2.0. Disponível em:
http://www.roughtype.com/archives/2005/10/the_amorality_o.php
segunda-feira, 31 de março de 2008
Educação, Conscientização e Mundo virtual.

Estudantes da EJA/PBH utilizando o meu blog afetivosexualpbh.blogspot.com nas aulas de Educação Afetivo-Sexual na EM Mestre Paranhos.
Caros colegas do Blog,
acredito, divulgo e defendo a importância do uso de ferramentas virtuais no aprimoramento da qualidade da educação brasileira contemporânea.A globalização aportou definitivamente no planeta Terra e junto com ela vieram novos desafios e novos paradigmas para a humanidade. Cabe a nós educadores/ras estabelecer "links" entre o mundo virtual e o mundo real, promovendo uma ampliação de consciência do corpo discente sobre si mesmo, sobre o outro e sobre o mundo que o cerca.
É preciso resistir ao comodismo pedagógico, ousar e experimentar outras formas de promover o ensino e a aprendizagem.
Cláudio Alves
sexta-feira, 28 de março de 2008
Primeiras impressões sobre a disciplina " Ambientes virtuais de aprendizagem"
Com a realização do trabalho explicado pelo professor Simão na primeira aula ,percebi que terei a oportunidade de compreender na prática as especificidades desta modalidade de ensino e vivenciar as construções das relações aluno - professor e professor - aluno.
Uma nova ferramenta de trabalho também me foi apresentada o " blog".
Estas foram as minhas primeiras impressões . Sinto que quando terminar o curso desta disciplina não serei a mesma.
Letícia
quinta-feira, 27 de março de 2008
Utilizando o BLOG como ferramenta pedagógica
Convoco então aos colegas a expressarem as suas opiniões sobre o tema.
sexta-feira, 21 de março de 2008
Iniciando um blog
Trazemos nessa disciplina a experiência que foi construída numa oferta anterior de tópicos especiais no mesmo tema.
Os tópicos são, no nosso Programa, espaços para abordagem de temas importantes, em especial questões emergentes, como uma carga horária menor que a das disciplinas.
Sua oferta é dinâmica e sem fluxo regular de oferta. Um tópico pode ser oferecido uma única vez; as disciplinas, não.
As disciplinas têm um fluxo de oferta regular e necessariamente passam pela aprovação do Conselho de Ensino e Pesquisa da universidade.
A agora disciplina "Ambientes Virtuais de Aprendizagem" será ofertada a cada dois anos.
Constitui um novo espaço para a construção de novas aprendizagens.
E uma janela da disciplina para o mundo estará aqui, neste blog, que é compartilhado com os meus alunos e alunas.
Simão Pedro P. Marinho
Em março de 2008